
Muito se tem discutido a questão do porquê alunos chegam até o Ciclo II sem aprender a ler e escrever convendionalmente.
Que falha houve no processo de ensino-aprendizagem que durante 4 anos não supriu essa função básica?
Temos alguma respostas para isso e estudos dizem que a mínoria se deve a problemas neurológicos da criança. Muitas ficam mascaradas dentro de salas super-lotadas e não são enxergadas em suas dificuldades. Ainda assim, existe um sistema que permite que ela progrida, lenvando em conta mais sua maturação biológica do que fatores sócio-culturais. Ou ainda alguns professores esperam o "estalo", momento em que a criança se apercebe dos mecanismos de escrita e deslancha.
Aconteceu comigo, o "estalo". Não o de entender os mecanismos da língua, mas de tendo me deparado com um aluno ainda não alfabetizado resolver o problema.
Hoje eu quis dar um basta.
Cansei de ver uma situação sem poder, sem saber como intervir.
Mas agora eu já consigo.
Está pra mim um desafio: ensinar a ler um adulto.
O menino já está a 3 anos na 6ª série e não sabe escrever. E eu lá ensinando e ensinando e não fazendo nada por ele.
Depois que entrei no curso de formação de professores alfabetizadores parece que o horizonte está mais amplo. E de posse dessa ferramenta não tem como me omitir quando uma situação de aprendizagem está a minha frente.
Então estou me propondo:
O Jefferson vai terminar a 6ª série lendo e escrevendo.
axia
acate
Nos veremos na próxima classe...
Que falha houve no processo de ensino-aprendizagem que durante 4 anos não supriu essa função básica?
Temos alguma respostas para isso e estudos dizem que a mínoria se deve a problemas neurológicos da criança. Muitas ficam mascaradas dentro de salas super-lotadas e não são enxergadas em suas dificuldades. Ainda assim, existe um sistema que permite que ela progrida, lenvando em conta mais sua maturação biológica do que fatores sócio-culturais. Ou ainda alguns professores esperam o "estalo", momento em que a criança se apercebe dos mecanismos de escrita e deslancha.
Aconteceu comigo, o "estalo". Não o de entender os mecanismos da língua, mas de tendo me deparado com um aluno ainda não alfabetizado resolver o problema.
Hoje eu quis dar um basta.
Cansei de ver uma situação sem poder, sem saber como intervir.
Mas agora eu já consigo.
Está pra mim um desafio: ensinar a ler um adulto.
O menino já está a 3 anos na 6ª série e não sabe escrever. E eu lá ensinando e ensinando e não fazendo nada por ele.
Depois que entrei no curso de formação de professores alfabetizadores parece que o horizonte está mais amplo. E de posse dessa ferramenta não tem como me omitir quando uma situação de aprendizagem está a minha frente.
Então estou me propondo:
O Jefferson vai terminar a 6ª série lendo e escrevendo.
axia
acate
Nos veremos na próxima classe...
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